domingo, 25 de dezembro de 2011

O BARQUINHO DE PAPEL

Aluna: Amanda Marcon
Turma: 4º ano
Professora: Neri Teresinha Delavalle Golembieski


     Era uma vez um homem que estava tomando água com sua garrafinha. Ele acabou de beber e jogou a garrafa no rio. Pedro estava passando viu o homem fazendo aquilo e falou:
     _ Por que o senhor fez isso? O senhor por acaso come lixo? Ou bebe lixo?
     _ Não, não como e não bebo lixo;
     Pedro então disse-lhe?
     _ Então, por que os peixes têm que comer?
     O homem falou?
     _ Tem razão, desculpa. E saiu envergonhado.
     Pedro foi para o seu quarto pensando no rio e enquanto pensava, Pedro fez um barquinho de papel.
     No outro dia, Pedro foi ao rio e disse para seu melhor amigo peixinho, que morava ali:
     _ Esse barquinho vai ajudar o rio.
     Mas Pedro, pensou: _ Um barco de papel, como vai ajudar o rio? E foi para casa.
     Enquanto Pedro ia para sua casa viu o pirata do lixão, ele tinha um barco com muito lixo e Pedro pediu ao pirata?
     _ O que você quer na minha cidade?
     O pirata respondeu:
     _ Meu navio está muito pesado, vou ter que deixar um pouco deste lixo no rio.
     Pedro, indignado falou:
     _Não, você não pode fazer isso.
     O pirata disse:
     _Às 6 horas da manhã em ponto.
     Pedro foi para casa, mas não conseguiu dormir. Às 6 horas, Pedro pegou seu barquinho de papel e largou no rio.
     O pirata estava no alto do seu barco e caiu no rio e estava quase se afogando, pois não sabia nadar, quando Pedro mandou seu barquinho de papel salvar o Pirata, e este envergonhado, disse:
     _Não vou mais sair desta cidade, nem jogar o lixo no rio, vou pegar meu barco e fazer uma grande festa. Todos os cidadãos foram conidades e de uma coisa nunca mais esqueceram: que era preciso cuidar da natureza.



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