sábado, 19 de setembro de 2009

Lançado Pensar e Criar V

Na manhã do dia 19 de setembro foi lançado a 5ª edição do Livro Pensar e Criar.
Maiores informações podem ser obtidas no site da escola clicando aqui.

Pensar e Criar V

O Projeto Pensar e Criar está na sua 5ª edição e tem como objetivo proporcionar aos alunos da Escola Angela Pellegrini Paludo um maior contato com o mundo da leitura. A atividade consiste na edição de um livro com textos e desenhos de alunos, pais e comunidade onde a escola está inserida.
É um trabalho anual que envolve todos em torno da leitura e da escrita.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

PENSAR E CRIAR V

Capa Maeli de Souza Batista - 7ª Série A - 2008.
"Talvez não haja na nossa infância dias que tenhamos vivido tão plenamente como aqueles que pensamos ter deixado passar sem vivê-los, aqueles que passamos na companhia de um livro perfeito."
(Retirado do texto "Ensinar a ler e a escrever bem." - ZH)
Gesualda do Santos Rasia

O QUE É BOM

"Ler (na escola ou no lar)
É melhor do que estudar".
Estudar pode ser chato
Aprender é um barato!
É por isso que é bom ler
Distrair-se e aprender.
A leitura é uma alegria
Livro é uma supercompanhia.
Triste, alegre ou esquisito.
Mesmo feiosos é bonito.
Ser leitor é esperteza.
Livro sempre traz riqueza.
Riso, medo, emoção
Ler faz bem ao coração!
E também é bom à beça
Para alma e a cabeça!
Tatiana Blinki

É GOSTOSO

Aluna: Miriã da Silva Rodrigues
Turma: 4ª Série B
Professora: Liana Sbroglio Grisa

Ter uma família que me ama!
Comer chocolate com a família!
Tomar banho de piscina!
Caminhar com a mamãe e com o papai!
Passear com os amigos verdadeiros!
Pedalar... Pedalar...
Realizar passeios!
Sair com a família!
Comer pipoca assistindo a um bom filme!
Amar as pessoas que vivem comigo!
Amar as professoras!
Estudar com os amigos!
Saber que a mamãe me ama!
Tomar sorvete e picolé!
Sair e caminhar!
Morar em Nova Prata!
Pintar como eu pinto!
Ir à praia com a mamãe!
Pensar no pai!
Assistir televisão!
Estudar!

Página 01.

SER CRIANÇA É BOM

Aluno: Antônio Ponsoni Martins
Turma: 2ª série A
Professora: Neusa Salete L. Bidese


Ser criança é muito bom porque a gente ganha presentes, brinca de jogar bola e muito mais.
Eu sou criança e gosto de ir no parque e na pracinha brincar, andar de bicicleta e me divertir com meus amigos.
Eu sou feliz porque eu tenho uma família muito querida e que me compra roupas, calçados, brinquedos e materiais escolares.
Mas eu sei que muitas crianças são maltratadas por bandidos e por seus pais. Eu gostaria que todas as crianças fossem felizes como eu e que os anjinhos cuidassem bem delas.
Eu sou uma criança muito feliz.


Página 02.

MINHA COMUNIDADE

Aluno: André Vendramin Polezzello
Turma: 2ª Série A
Professora: Neusa Salete L. Bidese


A comunidade em que eu moro é muito bonita e tem tudo o que precisamos para ter uma vida legal.
As pessoas que moram ao redor da minha casa são bem queridas e amigas do meu pai e da minha mãe.
Não tem muitas crianças que moram perto da minha casa. Eu brinco e me divirto com o meu irmão, com o meu pai, minha mãe e meus primos, que também moram perto da minha casa.
Eu moro no centro da cidade, e quando eu quero alguma coisa, é bem fácil de encontrar.
Eu gosto muito da minha cidade, porque é um lugar bom para morar, mas também tem gente que rouba.
Minha cidade tem lugares bonitos para visitar, e as pessoas que vêm visitar a minha cidade, sempre querem voltar, porque aqui é o melhor lugar para morar.

Página 03.

A CARAMBOLA

Aluna: Larissa de Almeida Kappes
Turma: 3ª série B
Professora: Adriana Guidolin Pocai

Era tempo de seca na cidade e na floresta. Os tamanduás exclamaram:
_O que é aquilo? Uma frutinha?
Mandaram o pato pedir ao pai de todos, que é Deus, o que era. Três minutos depois, o pato voltou do céu cantando:
_Carambola! Carambola! Não posso esquecer do seu nome, porque meu povo está com fome.
E apareceu uma bruxa dizendo:
_Caranguejo! Percevejo! Eu olho o que vejo?
E o pato se atrapalhava todo com as palavras. Mandaram então a tartaruga.
Ela subiu e desceu cantando:
_Carambola! Carambola! Não posso esquecer do seu nome porque meu povo está com fome.
Apareceu a bruxa dizendo:
_Caranguejo! Percevejo! Eu olho o que vejo?
A tartaruga nem deu bola e continuou cantando mais alto.
A bruxa desistiu e todos na Terra ja sabiam o nome da frutinha amarela.
Assim o povo nunca mais passou fome.

Página 04.

PRIMAVERA

Aluna: Gabriela Golembieski
Turma: 2ª Série A
Professora: Neusa Salete L. Bidese


Eu acho a primavera uma das melhores estações do ano. Nela, as árvores ficam cheias de flores e logo após vêm os frutos.
Os pássaros cantam alegremente, o sol é mais brilhante e quente. Os dias são mais longos e agradávies para brincar e os jardins ficam floridos.
Nesta estação do ano começa o plantio do milho, pipoca, pepino, batata, feijão, mandioca e muitos outros para termos alimentos saudáveis para comer.
Eu gosto muito da estação da primavera porque depois vem o verão para brincar na água e passear lá no sítio.

Página 05.

SE EU FOSSE UM LIVRO

Aluna: Élen T. Mugica
Turma: 2ª série B
Professora: Mirta Zamin


Se eu fosse um livro, eu queria ser tratado bem e não ser rasgado ou riscado.
Seria alegre e colorido como o mundo. Teria muityas palavras bonitas e desenhos coloridos, sem volência ou tragédias. Mostraria exemplos de paz e amor. É claro que teria que ter um pouco de paixão também, ema vez que minhas histórias seriam lidas por pessoas de 8 a 80 anos de idade.
Seria um livro de final feliz e de gostinho de quero mais.


Página 06.

O PATINHO SAPECA

Aluno: Mateus de Oliveira Zamin
Turma: 2ª Série B
Professora: Mirta Zamin


Sapeca é um patinho legal.
Ele vive na lagoa, perto da casa da vovó.
Sapeca é amarelinho e bem bonitinho.
Um dia, Sapeca nadando, ouviu umbarulhinho e pensou que fosse a vovó Clara lavando as mãos na lagoa, mas não era. Olhou rapidamente para o lado e viu um peixinho barulhento que parecia estar convidando-o para brincar junto.
O patinho Sapeca, feliz como o novo amigo, bateu as suas asas em sinal de boas-vindas e foi logo brincar com ele no lago de águas claras.

Página 07.

O GAÚCHO

Aluna: Laura Marzaro
Turma: 4ª série A
Professora: Liana Sbroglio Grisa

O gaucho acorda cedo
Como faz todos os dias
Vai tratando a bicharada
Esperando o raiar do dia.
Quando chega às sete horas
Ele apronta o chimarrão.
Vai acordando a filharada
E o mate vai passando de mão em mão.
Ao chegar às nove horas.
Ele faz fogo de chão,
Pra quando chegar o meio-dia
Comer aquele churrascão.
Quando chega o fim da tarde
Ele feliz está,
Pois sabe que dentro de casa
Tem uma família alegre a lhe esperar.


Página 08

A BELA VILA

Aluna: Cauana Jovelina Godinho
Turma: 3ª Série B
Professora: Adriana Guidolin Pocai

Era uma vez uma vila muito escrura. Sempre estava chovendo e todos os habitantes viviam trstes. As crianças nõa podiam brincar lá fora e as outras pessoas nõa podiam trabalhar.
Elas sonhavam com uma bela vila com flores, um lindo sol, com nuvens azuis, lindas borboletas e pássaros voando pelo céu. Mas quando acordavam, era só um sonho.
Mas um dia uma luz muito forte apareceu no céu. E todos fecharam os olhos. Quando abriram, um menino chamado Felipe disse:
_Isso só pode ser um sonho!
Era uma linda vila, como eles sonhavam: com flores, um lindo sol, com nuvens azuis, lindas borboletas e pássaros. E daí em diante a vila ficou conhecida como "A Bela Vila".

Página 09.

A NATUREZA

Aluna: Maria Antonia de Carvalho Apolinário
Turma: 2º Ano B
Professora: Caroline Duz Frizzon


Página 10.

ARCO-ÍRIS

Aluna: Eliza Minozzo de Souza
Turma: 2º Ano B
Professora: Carolina Duz Frizzon


Página 11.

NÃO JOGUE O LIXO NO CHÃO

Aluna: Maria Eduarda Amrein
Turma: 2º Ano B
Professora: Carolina Duz Frizzon



Página 12.

NEGRINHO DO PASTOREIO

Aluna: Valéria Mezzomo
Turma: 4ª Série B
Professora: Liana Sbroglio Grisa


Página 13.

A COLHEITA

Aluno: João Pedro Pagnoncelli
Turma: 1º Ano B
Professora: Marilva Piano



Página 14.

O CAMINHO DA ESCOLA

Aluna: Ana Caroline Vieira Strapazzon
Turma: 1º Ano B
Professora: Marilva Piano



Página 15.

A BORBOLETA DE ASA QUEBRADA

Aluno: Bruno da Silva Rosa
Turma: 3ª série B
Professora: Néri Delavalle Golembieski


A borboleta Valentina estava voando feliz pelo jardim. De repente, ela pousou numa roseira para descansar. Quando foi voar, não viu o espinho e ele cravou na sua linda asa. Ela ficou tão desesperada, pois estava doendo muito. Então, sua amiga Terezinha ouviu seu grito de dor e a levou ao doutor Besouro. Ele disse que a borboleta estava com a asa quebrada. Ela ficou triste porque não podia voar e se ela andasse, os outros bichos iriam passar por cime e poderiam matá-la.
O doutor Besouro mandou que ela fizesse fisioterapia todos os dias. Não era para faltar. Todos os dias, sua amiga colocava ela nas costas e ia levá-la. O doutor ficou tão feliz por ela vir todos os dias.
Então, no dia do seu aniversário, lhe deu um carro para andar enquanto não podia voar. Ela ficou tão feliz, pois o carro podia levá-la para todos os lugares do jardim.
Um dia, ela encontrou um laguinho com águas cristalinas. Sentiu-se tão bem ali e morreu.


Página 16.

PARA ONDE VÃO OS BRINQUEDOS JOGADOS NO LIXO?

Aluna: Letícia Komonski
Turma: 5ª Série B
Professora: Rejane Roncato Chiaradia


Certo dia, Clara e Pedro deram para seus filhos Bento e Benta ois bonecos, uma boneca linda e um palhacinho.
Eles brincaram muito, mas após um tempo, cansaram dos presentes e começaram a imaginar muitas coisas, como passear no shopping, pular em camas elásticas, caminhar em cima de ursinhos, carrinhos e brinquedos.
Um dia, eles brigaram e despedaçaram os bonecos, que ficaram jogados no chão. E já se encantaram por uma televisão 42' que viram numa loja próxima de sua casa.
O caminhão de lixo pegou os bonecos que Bento e Benta jogaram fora.
Duas crianças, que para sobreviver mexiam no lixo, acharam os bonecos e os levaram para casa. Fernando e Anderson arrumaram os bonecos e brincaram com eles por muito tempo.
À noite, eles foram dormir e colocaram os bonecos na janela apreciando o maravilhoso luar da noite.
De manhã, como eles sobrevivem no lixo, foram para o lixão, deixaram os bonecos na janela e viveram muito felizes com os bonecos que acharam no lixo.

Página 17.

SEGURANÇA NO TRÂNSITO

Aluno: Marlon Ferronatto
Turma: 1º Ano B
Professora: Marilva Piano


Página 18.

MEIO AMBIENTE

Aluno: Jonatham Vidi
Turma: 5ª Série A
Professora: Rejane Roncato Chiaradia

O meio ambiente é um presente de Deus. É como uma criança que recebe um presente em um aniversário, um boneco, o tempo vai passando e la vai destruindo e não dando mais valor.
Os rios estão sendo cada vez mais poluídos, o aquecimento global está aumentando, o ar poluído, as geleiras se derretendo e a extinção dos animais.
Vamos parar de jogar lixo nos rios, parar de poluir o ar e parar de gastar água.
O meio ambiente agradeceria se cada um fizesse a sua parte.
Vamos ajudar a recuperar o presente que Deus nos deu.

Página 19.

NOVA PRATA

Aluna: Luane Perin
Turma: 5ª série A
Professora: Rejane Ronacto Chiaradia

Nova Prata, terra de gente sem igual.
paraíso de encanto natural.
Recanto superespecial
Brotando a vida de modo normal.
Não há nada a que se posso Nova Prata comparar.
Lugar onde se quer morar
Desta terra jamais se afastar
e nela muitos anos ficar.
Quero sempre em Nova Prata viver,
Pois tivemuitas experiências boas
E não as quero esquecer,
Pois pude com elas muito aprender.
Nova Prata sempre estará em meu coração.
Tenho muitos sonhos, grande emoção
Que Nova Prata será minha paixão
Terra presenteada por Deus, minha nação.

Página 20.

JOÃOZINHO E O SAPATO

Aluna: Maeli de Souza Batista
Turma: 7ª série A
Professora: Valéria Moretto Pagnoncelli


Na festa de São João, Joãozinho estava à procura de uma namorada.
De repente, ele avistou uma linda caipirinha. Joãozinho foi até ela e começaram a conversar. A menina viu que ele estava de pés descalços e perguntou:
_Você não usa sapatos?
Joãozinho ficou tod envergonhado, correu para trás de umas plantinhas e respondeu?
_Ah! Hoje está muito quente! Prefiro ficar sem calçados.
Mas a menina não se conformou com a resposta e perguntou-lhe novamente. Joãozinho interroupeu-a e foi logo dizendo:
_Vamos parar com essa conversa boba e vamos falar o que interessa.
A menina ficou muito pensativa e ntão ele pediu em namoro, mas ele disse que só namoraria se ele usasse sapato, e ela teve a ideia de comprar um lindo par de sapatos para Joãozinho, pois ela chegou à conclusão de que ele era muito pobre e não tinha dinheiro. Mas não era bem isso. quanod a menina chegou com o presente, Joãozinho ficou muito decepcionado, porque além de ele não gostar de usar calçado, ela comprou muoto grande. Joãozinho, então, foi embora reclamando:
_Será que todas as meninas só olham para os meus pés?


Página 21.

A TARTARUGA E O PEIXE

Aluno: Bernardo truccollo
Turma: 3ª série A
Professora: Cristiane Bristot Busato

Certa vez, ganhei um peixinho de aniversário. Coloquei o nome de Tuco, e o aquário em meu quarto.
Todas as noites eu dava boa noite a ele.
Minha irmã tinha uma tartaruguinha. Então, juntamos os dois. Foi muito engraçado, pois o peixe ficou bastante agitado. Ele parecia estar com medo. Ficamos olhando e seguramos os dois bem perto. Todos os dias fazíamos isso. Notamos que eles estavam se acostumando e pareciam estar felizes. Não separamos mais eles.

Página 22.

A VASSOURA MÁGICA

Aluno: Leonardo Zilli de Barros
Turma: 2ª Série B
Professora: Mirta Zamin


Certa vez, mamãe foi ao mercado e, sem saber, comprou uma vassoura mágica.
Todas as noites, quando íamos dormir, a vassoura aprontava suas confusões. Ela subia as escadas e depois descia correndo. Entrava e saia dos armários. No banheiro e na cozinha, era onde ela mais se divertia: comida para todos os lados, açúcar e sal juntos, torneiras abertas, toalhas no chão... era uma bagunça só!
Mas como a vassoura era mágica, tudo ela arrumava bem rapidinho, E de manhãzinha, quando acordávamos, tudo estava no seu lugarzinho.
Página 23.

ALGUÉM NA VIDA

Aluno: Alison da Silva Ribeiro
Turma: 8ª série
Professora: Iranez Ponzoni Martins


Sou alguém diferente...
Nunca tenho nada em mente.
Mas serei gente
Assim, de repente!
Há algo, sim,
Que posso querer,
Pois sei, enfim,
Que a vida não é bem assim.
Quero ter alguém na vida
E tenho a expectativa
De que algum dia
Serei alguém na vida.


Página 24.

ALGUNS MOMENTOS

Aluna: Tatiane Andreoni
Turma: 7ª Séire B
Professora: Valéria Moretto Pagnoncelli


Apenas algum recorte
No mapa brasileiro,
Mas para nossa sorte
Muito orgulho para seus herdeiros.
A cham aquecendo
Nosso lar no coração
Com muitas lembranças
De uma boa tradição.
Nossa união
A todo momento é lembrada
Em uma refeição
E é claro com um bom chimarrão.
Uma pequena parte do Sul
De que meus olhos se enchem de água
A cada palavra falada
Desta minha terra adorada
Viva o Rio Grande do Sul.


Página 25.

FÉRIAS SURPREENDENTES

Aluno: Arthur Vendramin Polezzello
Turma: 7ª série A
Professora: Valéria Moretto Pagnoncelli

Num belo domingo, nas proximidades da casa de Carlos, mais conhecido por Catorrita, no seu jardim, ele e seu amigos Pedrinho e Juca conversavam.
Eles passaram horas e horas conversando sobre suas férias, pois era a última semana de aula. Depois de muita conversa, decidiram ir acampar à beira do rio da Prata.
Naquela semana, para eles uma hora era um dia, pois estavam ansiosos.
Na madrugada da véspera do acampamento nenhum deles dormiu. De manhã bem cedo, eles se encontraram na casa de Catorrita. Eles foram de bicicleta, pois o rio era longe. Suas mochilas estavam bem carregadas e pesadas.
Chegando lá, começaram a se preocupar com sua segurança. Então fizeram armadilhas por todos os lados com seus estilingues, canivetes e facões. Assim, sentiram-se seguros.
A comida foi por conta de Juca, que levou muitos alimentos. Eles ficaram acampados por uma semana. Cansados e com muito calor, foram tomar banho de rio.
A noite chegou e Juca já tinha preparado um bom macarrão. Durante o jantar, eles ouviram o barulho de um leopardo que por azar, caiu numa armadilha armada por Pedrinho.
Após quase serem atacados, eles soltaram o leopardo bem longe do acampamento.
A semana passou rápido e no último dia seus pais apareceram, pois estavam espionando-os do outro lado do rio. Os meninos ficaram surpresos, pois não esperavam a visita dos pais.
Ao voltarem para casa, combinaram que no ano seguinte iriam de novo.

Página 26.

UM SAPATO NO CAMINHO

Aluno: Fábio Acco Machado
Turma: 7ª Série B
Professora: Valéria Moretto Pagnoncelli


Joana comprou algumas flores na feira e colocou-as dentro de um vaso para enfeitar a festa de aniversário de seu avô. Quando foi colocar o vaso em cima damesa, distraiu-se e tropeçou em um sapato que estava jogado no meio da sala e quebrou o vaso. Agora, Joana não sabia onde colocar as flores, quando teve a ideia de colocá-las dentro do seu chapéu.
_Nossa! Ficou melhor do que eu pensava! Depois eu volto e recolho toda a sujeira que ficou junto com o sapato.
Uma hora depois, seu pai voltou do trabalho e, distraído, lendo o jornal, tropeçou e caiu em cima dos cacos que haviam ficado no chão e no sapato que a menina Joana não havia guardado. Seu pai ficou bravo, amassou o jornal e jogou junto com as outras coisas que estavam no chão: o sapato, os cacos do vaso e o jornal.
Logo após, mamãe estava levando o bolo de aniversário do meu avô, quando também tropeçou no sapato e caiu em cima dos cacos, do sapato e do jornal. Mamãe ficou furiosa e deixou o bolo caído no chão junto com as outras coisas.
À noite, chegou a vizinha fantasiada de bruxinha e, distraída, olhando um passarinho que havia entrado na sala, tropeçou no sapato, no jornal, nos cacos, no bolo e se espatifou no chão. Levantou-se toda dolorida e teve a brilhante ideia de pegar a vassoura que fazia parte de sua fantasia e começou a varrer antes que algum convidado chegasse à festa de aniversário. Guardou o desastrado sapato, varreu toda a sujeira do vaso, do bolo e recolheu o jornal.
Quando vovó chegou trazendo seus deliciosos bolinhos de chuva, tudo já estava organizado, e o que nos restou de toda esta história foram umas boas gargalhadas e o sapato guardado no armário.

Página 27.

MULHER

Aluna: Bruna Festa da Silva
Turma: 7ª série A
Professora: Valéria Moretto Pagnoncelli


Toda mulher tem seu valor.
Toda mulher tem direito de ser mãe.
Toda mulher tem direito de ser feliz.
Toda mulher tem direito de ser livre.
Toda mulher tem direito de ser independente.
Toda mulher tem direito de se divertir.
Mulher não merece ser maltratada.
Toda mulher tem seu valor. Então...
Mulher, abra seus olhos
E pense bem
Antes de se meter com alguém
E sem querer
Perder todos os seus valores.


Página 28.

EU E MINHA AMIGA PLANTAMOS UMA ÁRVORE

Aluno: Giovani Stella
Turma: 2ª Ano A
Professora: Marisa Mendo Giombelli



Página 29.

A SURPRESA

Aluna: Chaline Consoladora da Silva
Turma: 5ª série B
Professora: Rejane Moreto Chiaradia


Eu estava saindo para ir à escola, quando de repente ouvi um barulho e uma voz disse: "entre"...
A rua estava deserta. Ninguém passava por ali.
O trânsito estava vazio. Eu achei aquela situação muito estranhae assustadora, mas tomei coragem, resolvi entrar e ver o que se passava. Quando eu entrei, tudo estava escuro, quieto e sombrio. Então, as lizes se acenderam e eu vi várias pessoas, amigos, parentes e vizinhos. Senti-me aliviada e percebi que aquilo tudo era uma festa de aniversário para mim. Na festa, tinha uma mesa cheia de doces e um bolo enorme. Havia balões coloridos, cartazes e muitas mensagens bonitas para mim.
Eu recebi vários presentes. A festa estava animada e com música.
Estava tão boa que durou a noite toda.

Página 30

O MENINO MALANDRO

Aluna: Chaiane de Oliveira Peruzzo
Turma: 3ª Série A
Professora: Cristiane Bristot Busato


O menino malandro é um menino muito chato e ele rasga toda a peruca da vovó Jéssica.
Às vezes ele é legal, mas às vezes ele nem ia à escola. Ele só se confunde.
Às vezes ele vai tomar banho, e em vez de tomar banho de chuveiro, ele toma banho de chuva.
Esse menino é muito atrapalhado.
Um dia, a vovó disse para o menino:
_Você quer tomar um chá?
_Eu quero!
Depois do chá, ele comeu uma fruta saudável e a vovó contou uma história e ele ficou atento a ela.
Depois que a vovó acabou, ele dormiu.

Página 31.

DEVEMOS PRESERVAR A NATUREZA

Aluno: Tiago Kray de Campos
Turma: 2º Ano A
Professora: Marisa Mendo Giombelli


Página 32.

DIA DOS NAMORADOS

Aluno: Marlon Baggio
Turma: 6ª Série B
Professora: Valéria Moretto Pagnoncelli

Página 33.

FESTA DE SÃO JOÃO

Aluno: Alexander Cecchin
Turma: 6ª Série B
Professora: Valéria Moretto Pagnoncelli


Página 34.

LIVRE

Aluno: Matheus Ferraz de Andrade
Turma: 2º Ano A
Professora: Marisa Mendo Giombelli


Página 35.

BILU - MEU AMIGO INSEPARÁVEL

Aluna: Laura Rayane Moscheider
Turma: 1º Ano A
Professora: Marilva Piano


Página 36.

ESTE DESENHO É PARA VOCÊ

Aluna: Andrêa Rafaely Loureiro de Almeida
Turma: 1º Ano A
Professora: Marilva Piano


Página 37.

É GOSTOSO

Aluno: Leonardo Evaristo Pereira
Turma: 4ª série B
Professora: Liana Sbroglio Grisa

Ter uma mãe
Passear com quem amo
Ter uma família
Falar a verdade
Ter amigos verdadeiros
Viajar com a família
Abraçar quem eu gosto
Assistir a filmes comendo pipoca
Ler um bom livro
Estudar para as provas
Brincar com amigos verdadeiros
Comer junto com a família
Pular em cima da cama
Dividir com os amigos
Compartilhar o mesmo lugar
Comer comida saudável
Dormir, acordar...
Jogar futebol
Dormir em dia de chuva
Nadar num rio
Pescar com o pai
Jogar videogame
Ajudar a mãe e limpar a casa
Ajudar o pai no serviço
Conversar com o s amigos
Ajudar a quem precisa
Fazer carinho na mãe
Assistir ao Jornal Nacional
Ver o jogo de futebol do Grêmio
Ensinar a quem não sabe
Poder dizer
Como é bom viver!
Página 38.

A BORBOLETA DA ASA QUEBRADA

Aluna: Danielly S. Ribeiro
Turma: 3ª série B
Professora: Cristiane Bristot Busato

A borboleta Júlia estava voando feliz pelo jardim.
De repente, um menino chamado Pedrinho pegou-a e botou-a num vidrinho. Na queda, perdeu uma asinha.
Ela tentou escapar, só que o vidrinho estava fechado, e mesmo estando aberto, não teria conseguido escapar porque ela estava com a asa quebrada.
Então, ela começou a chorar de dor e de saudades da sua família.
Quando viu, havia uma luz e Júlia falou:
_Que luz linda!
De repente, alguém veio, abriu a tampo e tirou a borboleta Júlia de dentro do pote.
Ela saiu toda feliz, só que havia um problema: estava sem uma asa e caiu no chão duro e verde.
Ela viu alguém abrindo a janela e ficou com medo, mas logo sentiu um alíviu: era a sua família que vinha para ajudá-la. Então, ela ficou aliviada.

Página 39.

NOVA PRATA

Aluno: Alef Frosi
Turma: 4ª série A
Professora: Liana Sbroglio Grisa

Em Nova Prata há belezas
E pontos turísticos
Visitados por turistas
De todos os municípios.
Nova Prata é uma cidade
Onde existem qualidades de vida.
Melhora a cada dia
E seu povo a elogia.
Sendo tranquila
Quero sempre nela viver
E muitos amigos fazer,
Para melhor viver.
Página 40.

ALFABETO DO AMIGO

Aluna: Gisele de Almeida da Silva
Turma: 6ª série A
Professora: Rejane Roncato Chiaradia


Amigo é paciente, tolerante, é aquele que
Brinca com você e sempre demonstra
Carinho
Divide sonho, sentimento e deseja com
Entusiasmo sua
Felicidade
Garante bons momentos, esperança.
Humilde em qualquer situação.
Inventa história todo dia e
Joga tudo pro alto para conversar com você
Limita o próprio mau humor
Manda embora seus inimigos
Naturalmente para cumprir com sua
Obrigação que é
Proteger a quem lhe quer
Respeita seus medos e dores
Sorri sem motivo aparente
Transmite a paz
Une os que o cercam
Vive feliz
Xereta se preciso em sua vida e
Zanga com você quando necessário.

Página 41.

NOVA PRATA

Aluna: Monique Agnolin
Turma: 4ª série A
Professora: Liana Sbroglio Grisa

Nova Prata tão querida
Berço de todos nóps.
Tenho orgulho no coração
Em dizer que sou pratense.
Nova Prata
Minha cidade
Verdes matas
Terra amada
Onde me sinto feliz.
Em Nova Prata
Eu gosto de morar.
Cidade tranquila e limpa
Com a natureza bem cuidada.
É por causa de tudo isso
Que eu amo Nova Prata.
Página 42.

COISAS

Aluna: Suelen da Silva Nery
Turma: 6ª série B
Professora: Valéria Moretto Pagnoncelli


Coisas bonitas
Boneca, balão, bicicleta,
palhaço, poesia, palácio.
Coisas para chorar
Saudades, solidão, silêncio,
Desordem, destruição, desmatamento.
Coisas alegres
Luarm leitura, lagoa,
Estudo, entretenimento, educação.
Coisas feias
Bobagem, bagunça, bêbados,
Fofoca, falsidade, faca.
Página 43.

SER AMIGO É...

Aluna: Nauriane Schaeffer Mattos
Turma: 6ª série A
Professora:Rejane Roncato Schiaradia

Andar junto mesmo que distante
É ser legal, jamais superficial.
Dizer o que pensa, sem ofensa.
Calar para ouyvir, sem intervir.
Falar sem receio.
Guardar o segredo, secar o pranto, dar o ombro.
Estar para o que der e vier.
É jamais abandonar.
É ser alguém com quem sempre podemos contar.
Ser amigo, afinal, é ser especial.
Página 44.

BONECA

Aluna: Rita Caroline Lehugeur
Turma: 5ª série A
Professora: Rejane Roncato Chiaradia

É um pequeno ser humano
Sem culpa, sem vida.
Mas seu vestido, sua roupa,
É muito florida.
Amarelo, azul, verde,
São assim suas roupinhas.
Muito lindas
E também pequenininhas.
Essa bonequinha é igual a um ser humano.
Ela é muito cuidada.
Se fosse um ser humano de verdade.
Seria muito amada.
Página 45.

DESMATAMENTO

Aluno:Jakson Chaves Teixeira
Turma: 6ª série A
Professora: Rejane Roncato Chiaradia


Desmatar não vale a pena
Digo mais, a mata fica pequena...
Desmatar é coisa muito feia...
Quem desmata, merece cadeia...

Se for cortar uma árvore
Pense bem,
Pois pode ficar
Sem o ar
Que você tem.

Se for desmatar uma floresta,
Pense...
Pois vai ficar sem o oxigênio
Que ainda resta.

Não desmate mais!
Quem faz a escolha certa
Sabe o bem que ela faz!
Página 46.

HORA

Aluna: Tatiane Komonski
Turma: 7ª série B
Professora: Valéria Moretto Pagnoncelli

Todo tempo precisa de hora
E toda hora precisa de tempo.
Tem hora que não chega
E tem hora ligeira.
Todos nós precisamos de hora:
Hora de dormir,
De ir para a escola
Até para ficar perto de quem a gente adora.
E tem a hora da bronca
Que ninguém gosta.
A hora da brincadeira
Esta, todo mundo gosta.
Tem hora que ninguém espera:
A hora de obedecer e ficar quieto.
A hora é legal.
Sem hora
Quem iríamos esperar?
Toda hora tem seu tempo
E toda a gente tem que ter tempo
Para esperar.
Página 47

BICHO DE SETE CABEÇAS.

Aluno: Gustavo dos Santos
Turma: 8ª série
Professora: Iranes Ponsoni Martins
A adolescência é uma fase da vida do ser humano que muitas vezes é difícil de entender, pois é um período de muitas transformações.
Tudo começa a mudar: o modo de pensar, agir e se vestir, e principalmente o corpo. Com todas essas mudanças, surgem muitas dúvidas e curiosidades a respeito da vida, que devem ser esclarecidas com as pessoas adequedas.
Uma das mudanças que traz muitos conflitos e acaba aborrecendo os pais, é o modo dos adolescentes pensarem. Eles não aceitam mais as opiniões dos pais, querem fazer tudo ao seu modo e não pensam nas consequências e riscos que seus atos podem trazer.
Mas nem tudo é conflito na adolescência, pois existem muitas coisas boas. O adolescente começa a conhecer novas pessoas e acaba fazendo novas amizades, que podem ajudar a formar seu caráter.
Portanto, a adolescência não é uma das piores fases como muitos pensam. Ao contrário, é a fase em que o adolescente está procurando sua identidade em meio à sociedade, por isso os pais devem ter muita paciência com seus filhos e conversar muito com eles para entendê-los melhor.
Assim, dá para perceber que a adolescência não é um bicho de sete cabeças, e sim uma fase da vida como qualquer outra, que com muito diálogo, pode-se entender e lidar melhor.
Ser adolescente é isso: viver intensamente!
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NAMORO MUITO CEDO

Aluna: Fernanda da Silva Costa
Turma: 8ª série
Professora: Iranez Ponsoni Martins

Um exemplo que não devemos seguir é o caso da garota Eloá, que aos 12 anos iniciou um namoro com um rapaz já de maior.
O Brasil acompanhou através da mídia aquelas cenas trágicas dos últimos dias de vida da Eloá, assassinada aos 15 anos pelo namorado Lindemberg.
A sexualidade se tornou algo muito comum na vida dos jovens, pois isso acontece cada vez mais cedo e precisa ser amplamente discutido. Permitir que os filhos iniciem um namoro de adulto aos 12 anos, quando eles ainda são crianças e só têm tamanho é, no mínimo, falta de responsabilidade dos pais, pois cabe a eles impor limites, não dar muita liberdade, observar mais os seus filhos, ouvir e ser ouvido também. Mas muitas vezes os pais dão muita liberdade, não estabelecem regras e nem limites e só intercedem quando veem algo errado.
Lindemberg era conhecido no lugar onde morava como "gente boa", era educado e gostava de jogar futebol com os amigos. A princípio não havia nada de errado com ele. Apesar dos momentos de ciúme doentio e de algumas discussões que aconteceram durante o relacionamento esses sentimentos se misturam, às vezes de fomra equilibrada, outras de modo explosivo. Existe aquele ditado popular: "Quem vê cara, não vê coração". Lindemberg era visto dessa forma pelas pessoas que o conheciam, mas revoltou-se com o fim do namoro e tirou a vida da garota que dizia amar.
Pais! Será possível que vocês não conseguem observar os fatos que acontecem hoje em dia? Lembrem-se de que vocês são os melhores guias para seus filhos para ensiná-los a seguir o caminho certo. Não permitam que eles namorem cedo demais. Procurem dialogar mais e mostrem autoridade quando precisar. Os seus filhos precisam muito de vocês! Não esperem presenciar outras tragédias para tomar atitudes. Não esperem que seus filhos sejam as próximas vítimas ou que sejam condenados. Por favor, não esperem!

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